sexta-feira, 17 de julho de 2009

Qualquer noite única, com vento.





Pode ser onze de julho a.c.

Venta , venta muito, venta sempre.


Noite desde muito cedo.

Quão propício ao crime e à pacificação dos instintos.

Convém assassinar-me com rapidez e calma. Gentilmente, numa dança breve.

Maciez e cura.

Ser o vento imparcial e constante do dia onze de julho a. d., que ninguém viu de onde veio, e era tudo.

Desde a partir de então.

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