Isso eu não sei quando escrevi. Talvez 2001/2.
Como o sol refletido no chão da despensa filtrado através do vidro da janela como uma árvore que não se vê e que está ali fora ao lado do canteiro de rosas brancas crescendo à revelia como achar que a partida é a melhor parte da viagem como olhar para o chão e ver os próprios pés andando como sentir na mão no meio da mais longa palestra uma parte muito especial de alguém muito especial como pedras empilhadas há muito tempo e o musgo da chuva entre elas como frase que pode ser entendida em dois ou três ou quatro sentidos de trás pra frente ou pro lado.
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